por Natália Alves
Gustavo Costa faz arte urbana usando lápis, canetas Nanquim e
marcadores coloridos em postes de Maceió e almeja começar a colar grandes
mandalas na cidade em breve.O artista começou a desenhar há quatro anos, quando
cursava o terceiro ano do ensino médio, instigado principalmente pela internet,
considerada uma espécie de escola por muitos graffiteiros, onde a arte urbana é
difundida mundo afora.
A arte urbana, assim como qualquer outra, deixa um impacto, uma
mensagem, podendo ser interpretada pelo receptor de diferentes maneiras. Segundo
Gustavo, o que lhe move a desenhar é justamente essa possibilidade. “O que me
move é a esperança de colocar algo de diferente na vida de quem passa,
ou de incentivá-las a modificar positivamente o seu redor”, explica.
Mesmo não seguindo uma referência específica, Gustavo confessa
que admira o trabalho de artistas que utilizam o contraste do preto e branco,
além de formas geométricas, estética usada em seus trabalhos.
Durante sua curta trajetória, já participou de quatro
exposições, sendo uma delas em Garanhuns, Pernambuco, durante o famoso Festival
de Inverno que acontece no mês de julho.Por não gostar de ser pressionado,
Gustavo não trabalha sob encomenda, apenas vende trabalhos prontos. Já no
cenário local, ele acredita que a arte urbana de Maceió está ressurgindo e tem
esperança de contribuir com esse desenvolvimento brevemente.
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